quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Novo ano recomeço do blogue

Boa noite vamos começar um novo ano, e começar o nosso blogue de novo para não esquecermos o que aprendemos.......

sexta-feira, 14 de maio de 2010

"Voar"



Olá amigos

Tenho andado muito afastada do blogue mas a vida de desempregada não é facil, temos que estar preparadas para muitos "nãos" e encontrar forças para continuar...
Esta é uma música que me dá um pouco dessa força e por isso resolvi partilha-la convosco. Espero que gostem.

Beijinhos

Idalina

domingo, 18 de abril de 2010

COLGANDO EN TUS MANOS

ACREDITEM, SINTAM, PENSEM, FALEM, E AJAM COM AMOR

Continuação de bom fim de semana



Olá amigos então como teêm passado?


Tenho andado um pouco ausente destes lados por várias razões.


Mas espero poder vir com mais frequência até aqui para continuarmos com as nossa tertulias.


Vão dizendo alguma coisa e não deixem de passar por cá mais que não seja para espicassar os outros colegas a falar.


Beijos e abraços.


B. Martins

sábado, 10 de abril de 2010

Para todos os meus amigos

http://www.youtube.com/watch?v=cWpsTQF-kjI




Beijinhos

Idalina Ferreira

quarta-feira, 31 de março de 2010

segunda-feira, 22 de março de 2010

domingo, 21 de março de 2010

POESIA


Boa tarde.,

Sei que agora existe dias para tudo, mas o da poesia eu considero importante e como tal deixo aqui um poema, e este ano em particular de uma senhora poetisa fantástica, que ninguém deverá apagar da memória.
É uma senhora que deixa um grande vazio na vida cultural e literária em Portugal.



Obrigado

“Há outra palavra mágica

Gentil e bem educada

Que cai bem a toda a gente:

Obrigado ou obrigada.


Obrigado, se és menino

É ouvido com prazer.

Obrigada, se és menina

Não custa nada a dizer.


Emprega-a todos os dias

Com todos, e tu vais ver

Como há montes de magia

Na arte de agredecer.”

Rosa Lobato de Faria

segunda-feira, 15 de março de 2010

UM "SALVADOR"

Olá colegas,

Conheci uma história real de uma pessoa que salvou a vida de outra.
Eu achei emocionante, o "salvador" chama-se Luis Castro reportér de guerra, natural de Cabeceiras de Basto (Conhece Drª Carmo?, trabalha na RTP, não o conheço pessoalmente mas é filho de uma amiga de escola da minha mãe, e foi por aí que fui dar ao Blog dele que achei extraordinário.

Visitem, basta colocarem no google "Cheiro a Pólvora".

Não é qualquer um que faz o que ele fez, os médicos, enfermeiros e bombeiros são preparados para tal.

Eu tive uma pequena formação de primeiros socorros e não faria o que ele fez, é preciso coragem!

Foi um anjo que esteve ao lado da vitima naquele dia, nunca mais o esqueceram e estão para sempre gratos, aquela hora e que por sinal nem era normal o Luis Castro passar naquele sitio aquela hora. Ele não acredita no destino acha que as pessoas é que fazem o seu próprio destino, eu cá acredito no destino.
E que Deus o coloque sempre à mesma hora no local de muito mais vitimas.
De certeza que diariamente muita gente também o faz e não são aqui falados nem conhecidos mas é preciso serem lembrados para que outras pessoas sigam o mesmo caminho, o de ajudar.

Beijinhos.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Composição de aluno 9ºano "O Pipol e a Escola"

Lindo futuro escolar....... Geração Phonix e Zonix + vodafnix + Uzix +
Tmnix

(Texto verídico retirado de uma prova livre de Língua Portuguesa,
realizada por um aluno do 9º ano, numa Escola Secundária das Caldas da
Rainha (para ler, estarrecer e reflectir...!))


REDAXÃO

'O PIPOL E A ESCOLA'


Eu axo q os alunos n devem d xumbar qd n vam á escola. Pq o aluno tb tem
Direitos e se n vai á escola latrá os seus motivos pq isto tb é perciso ver
q á razões qd um aluno não vai á escola. Primeiros a peçoa n se sente
motivada pq axa q a escola e a iducação estam uma beca sobre alurizadas.

Valáver, o q é q intereça a um bacano se o quelima de trásosmontes é munto
Montanhoso? Ou se a ecuação é exdruxula ou alcalina? Ou cuantas estrofes tem
um cuadrado? Ou se um angulo é paleolitico ou espongiforme? Hã?

E ópois os setores ainda xutam preguntas parvas tipo cuantos cantos tem 'os
Lesiades''s, q é u m livro xato e q n foi escrevido c/ palavras normais mas
q no aspequeto é como outro qq e só pode ter 4 cantos comós outros, daaaah.


Ás veses o pipol ainda tenta tar cos abanos em on, mas os bitaites dos
profes até dam gomitos e a Malta re-sentesse, outro dia um arrotou q os
jovens n tem abitos de leitura e q a Malta n sabemos ler nem escrever e a
sorte do gimbras foi q ele h-xoce bué da rapido e só o 'garra de lin-chao' é
q conceguiu assertar lhe com um sapato. Atão agora aviamos de ler tudo qt é
livro desde o Camóes até á idade média e por aí fora, qués ver???

O pipol tem é q aprender cenas q intressam como na minha escola q á um curço
de otelaria e a Malta aprendemos a faser lã pereias e ovos mois e piças de
xicolate q são assim tipo as pecialidades da rejião e ópois pudemos ganhar
um gravetame do camandro. Ah poizé. Tarei a inzajerar?

Laurentino Barros

sábado, 13 de fevereiro de 2010

AMIGOS!!!!!! BOM DIA DOS NAMORADOS!!!!!!

Como diz António Ramos Rosa " Não posso adiar o coração", assim sendo, vamos alimentar o Amor e viver o dia-a-dia como se fosse sempre o primeiro.
Beijos fofos e...... Bom Dia dos Namorados!!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Porque algumas flores não morrem...












TRIBUTO A ROSA LOBATO FARIA


Aqui fica a 'autobiografia' que Rosa Lobato Faria escreveu para o JL há dois anos.


Autobiografia

Quando eu era pequena havia um mistério chamado Infância. Nunca tínhamos ouvido falar de coisas aberrantes como educação sexual, política e pedofilia. Vivíamos num mundo mágico de princesas imaginárias, príncipes encantados e animais que falavam. A pior pessoa que conhecíamos era a Bruxa da Branca de Neve. Fazíamos hospitais para as formigas onde as camas eram folhinhas de oliveira e não comíamos à mesa com os adultos. Isto poupava-nos a conversas enfadonhas e incompreensíveis, a milhas do nosso mundo tão outro, e deixava-nos livres para projectos essenciais, como ir ver oscilar os agriões nos regatos e fazer colares e brincos de cerejas. Baptizávamos as árvores, passeávamos de burro, fabricávamos grinaldas de flores do campo. Fazíamos quadras ao desafio, inventávamos palavras e entoávamos melodias nunca aprendidas.
Na Infância as escolas ainda não tinham fechado. Ensinavam-nos coisas inúteis como as regras da sintaxe e da ortografia, coisas traumáticas como sujeitos, predicados e complementos directos, coisas imbecis como verbos e tabuadas. Tinham a infeliz ideia de nos ensinar a pensar e a surpreendente mania de acreditar que isso era bom. Não batíamos na professora, levávamos-lhe flores.
E depois ainda havia infância para perceber o aroma do suco das maçãs trincadas com dentes novos, um rasto de hortelã nos aventais, a angustia de esperar o nascer do sol sem ter a certeza de que viria (não fosse a ousadia dos pássaros só visíveis na luz indecisa da aurora), a beleza das cantigas límpidas das camponesas, o fulgor das papoilas. E havia a praia, o mar, as bolas de Berlim. (As bolas de Berlim são uma espécie de ex-libris da Infância e nunca mais na vida houve fosse o que fosse que nos soubesse tão bem).
Aos quatro anos aprendi a ler; aos seis fazia versos, aos nove ensinaram-me inglês e pude alargar o âmbito das minhas leituras infantis. Aos treze fui, interna, para o Colégio. Ali havia muitas raparigas que cheiravam a pão, escreviam cartas às escondidas, e sonhavam com os filmes que viam nas férias. Tínhamos a certeza de que o Tyrone Power havia de vir buscar-nos, com os seus olhos morenos, depois de nos ter visto fazer uma entrada espampanante no salão de baile onde o Fred Astaire já nos teria escolhido para seu par ideal.
Chamava-se a isto Adolescência, as formas cresciam-nos como as necessidades do espírito, música, leitura, poesia, para mim sobretudo literatura, história universal, história de arte, descobrimentos e o Camões a contar aquilo tudo, e as professoras a dizerem, aplica-te, menina, que vais ser escritora.
Eram aulas gloriosas, em que a espuma do mar entrava pela janela, a música da poesia medieval ressoava nas paredes cheias de sol, ay eu coitada, como vivo em gran cuidado, e ay flores, se sabedes novas, vai-las lavar alva, e o rio corria entre as carteiras e nele molhávamos os pés e as almas.
Além de tudo isto, que sorte, ainda havia tremas e acentos graves. Mas também tínhamos a célebre aula de Economia Doméstica de onde saíamos com a sensação de que a mulher era uma merdinha frágil, sem vontade própria, sempre a obedecer ao marido, fraca de espírito que não de corpo, pois, tendo passado o dia inteiro a esfregar o chão com palha de aço, a espalhar cera, a puxar-lhe o lustro, mal ouvia a chave na porta havia de apresentar-se ao macho milagrosamente fresca, vestida de Doris Day, a mesa posta, o jantarinho rescendente, e nem uma unha partida, nem um cabelo desalinhado, lá-lá-lá, chegaste, meu amor, que felicidade! (A professora era uma solteirona, mais sonhadora do que nós, que sabia todas as receitas do mundo para tirar todas as nódoas do mundo e os melhores truques para arear os tachos de cobre que ninguém tinha na vida real).
Mas o que sabíamos nós da vida real? Aos 17 anos entrei para a Faculdade sem fazer a mínima ideia do que isso fosse. Aos 19 casei-me, ainda completamente em branco (e não me refiro só à cor do vestido). Só seis anos, três filhos e centenas de livros mais tarde é que resolvi arrumar os meus valores como quem arruma um guarda-vestidos. Isto não, isto não se usa, isto não gosto, isto sim, isto seguramente, isto talvez. Os preconceitos foram os primeiros a desandar, assim como todos os itens que à pergunta porquê só me tinham respondido porque sim, ou, pior, porque sempre foi assim. E eu, tumba, lixo, se sempre foi assim é altura de deixar de ser e começar a abrir caminho às gerações futuras (ainda não sabia que entre os meus 12 netos se contariam nove mulheres). Ouvi ontem uma jovem a dizer, a revolução que nós fizemos nos últimos anos. Não meu amor: a revolução que NÓS fizemos nos últimos 50 anos. Mas não interessa quem fez o quê. É preciso é que tenha sido feito. E que seja feito. E eu fiz tudo, quando ainda não era suposto. Quando descobri que ser livre era acreditar em mim própria, nos meus poucos, mas bons, valores pessoais.
Depois foram as circunstâncias da vida. A alegria de mais um filho, erros, acertos, disparates, generosidades, ingenuidades, tudo muito bom para aprender alguma coisa. Tudo muito bom. Aprender é a palavra chave e dou por mal empregue o dia em que não aprendo nada. Ainda espero ter tempo de aprender muita coisa, agora que decidi que a Bíblia é uma metáfora da vida humana e posso glosar essa descoberta até, praticamente, ao infinito.
Pois é. Eu achava, pobre de mim, que era poetisa. Ainda não sabia que estava só a tirar apontamentos para o que havia de fazer mais tarde. A ganhar intimidade, cumplicidade com as palavras. Também escrevia crónicas e contos e recados à mulher-a-dias. E de repente, aos 63 anos, renasci. Cresceu-me uma alma de romancista e vá de escrever dez romances em 12 anos, mais um livro de contos (Os Linhos da Avó) e sete ou oito livros infantis. (Esta não é a minha área, mas não sei porquê, pedem-me livros infantis. Ainda não escrevi nenhum que me procurasse como acontece com os romances para adultos, que vêm de noite ou quando vou no comboio e se me insinuam nos interstícios do cérebro, e me atiram para outra dimensão e me fazem sorrir por dentro o tempo todo e me tornam mais disponível, mais alegre, mais nova).
Isto da idade também tem a sua graça. Por fora, realmente, nota-se muito. Mas eu pouco olho para o espelho e esqueço-me dessa história da imagem. Quando estou em processo criativo sinto-me bonita. É como se tivesse luzinhas na cabeça. Há 45 anos, com aquela soberba muito feminina, costumava dizer que o meu espelho eram os olhos dos homens. Agora são os olhos dos meus leitores, sem distinção de sexo, raça, idade ou religião. É um progresso enorme.
Se isto fosse uma autobiografia teria que dizer que, perto dos 30, comecei a dizer poesia na televisão e pelos 40 e tais pus-me a fazer umas maluqueiras em novelas, séries, etc. Também escrevi algumas destas coisas e daqui senti-me tentada a escrever para o palco, que é uma das coisas mais consoladoras que existem (outra pessoa diria gratificantes, mas eu, não sei porquê, embirro com essa palavra). Não há nada mais bonito do que ver as nossas palavras ganharem vida, e sangue, e alma, pela voz e pelo corpo e pela inteligência dos actores. Adoro actores. Mas não me atrevo a fazer teatro porque não aprendi.
Que mais? Ah, as cantigas. Já escrevi mais de mil e 500 e é uma das coisas mais divertidas que me aconteceu. Ouvir a música e perceber o que é que lá vem escrito, porque a melodia, como o vento, tem uma alma e é preciso descobrir o que ela esconde. Depois é uma lotaria. Ou me cantam maravilhosamente bem ou tristemente mal. Mas há que arriscar e, no fundo, é só uma cantiga. Irrelevante.
Se isto fosse uma autobiografia teria muitas outras coisas para contar. Mas não conto. Primeiro, porque não quero. Segundo, porque só me dão este espaço que, para 75 anos de vida, convenhamos, não é excessivo. Encontramo-nos no meu próximo romance.


In Jornal de Letras - http://aeiou.visao.pt/JL

domingo, 31 de janeiro de 2010

DR. SANJAY GUPTA, MÉDICO E NÃO JORNALISTA



Boa tarde.,

Caros colegas.,

Não sei se já conheciam este médico, eu não conhecia, até à poucos dias o ter visto num canal de televisão português.
Pensei eu que era jornalista, mas é médico e está no Haiti como reporter da CNN.
Não estará a fazer mais falta este médico junto das pessoas que sofreram traumatismos com o sismo que devastou o Haiti? Em vez de estar a exercer funções de um repórter?
Na minha opinião, deveria estar a exercer as suas funções como médico e não estar à frente de uma câmara, cada um na sua profissão.
Descredebiliza o jornalismo.
Um médico sem estudar pode ser jornalista por mais mau que seja, mas um jornalista não pode ser médico.
Hoje em dia para aumentar as audiências infelismente vale tudo, por vezes deixam chegar ao ridículo.Será que é o que a CNN pretende com este médico, aumentar as audiências?
Só espero que este método de jornalismo não pegue moda em Portugal.
Cada um na sua profissão e mesmo assim já temos maus profissionais que chegue.

Beijinhos

A verdade da mentira

Viva amigos... com um especial beijinho para a Jacinta que postou sobre o Afeganistão.
Sobre este assunto postei no meu blogue (clique aqui para ver o post) um pequeno texto que contém uma descrição das condições actuais do Afeganistão, retirada do conhecido site Wikipédia.
Este é um tema muito pouco falado nas esferas oficiais do jornalismo mas amplamente divulgado por diversos grupos activistas mundiais (grupos pacíficos, claro).

Ainda ontem, no rádio, ouvi uma notícia que dava conta do total fracasso que tem sido a ocupação no Afeganistão pelas forças de intervenção, o que só vem reforçar a ideia de que algo muito ilegal se passa.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

MILITARES A CAMINHO DO AFEGANISTÃO

Comandos portugueses vão regressar ao Afeganistão nos próximos dias.

Será que estão preparados para o perigo desta missão?